segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Entrevista feita via e-mail com Francisco Carlos dos Santos, o zagueiro Marajó, em 18/08/2010.
Marajó chegou ao Ramalhão para a disputa do Paulistão 83 e rapidamente conquistou o torcedor Ramalhino. Até hoje é considerado por muitos um dos maiores zagueiros que já atuou no Santo André.
Quais times você atuou? Em quais foi titular?
Comecei cedo. Aos 16 anos já era uma grande revelação do clube do Remo, aos 17 já estava disputando campeonato paraense e o brasileiro. Logo após ter passado pelo Remo fui para o D. Bosco de Cuiabá, onde conheci Gerson Lopes o qual fez 3 gols em cima da minha defesa e fiquei a me perguntar quem seria esse garoto com tanta qualidade e impulsão? Depois tive a felicidade de encontrá-lo no Santo André, autor do 1º gol no campeonato paulista de 83 em Ribeirão Preto contra o Botafogo...
(Para ler a entrevista na integra clique aqui em ramalhonaltas.com )
domingo, 22 de agosto de 2010
Clube do Remo - Campeão Invicto do 1º turno do Campeonato Paraense de 77
Em pé (da esq. para a dir.): Marinho, Mancha, Dico, Marajó, Dutra e Luiz Florêncio.
Embaixo: Prado, Vilfredo, Zezinho, Capixaba, Leônidas e Mareco.
Meu primeiro campeonato profissional, na oportunidade tivera 18 anos.
Na competição foram disputadas 22 partidas, onde fui titular absoluto disputei todas elas sendo campeão invicto.
Minha chegada ao time profissional se deu graças a uma expulsão, do então titular Rui Azevedo, que formou em grandes times da história do Clube do Remo, time como esse: Dico, Rosemiro, Rui Azevedo, Dutra e Cuca, Elias e Nena, Caíto, Roberto, Alcino e Peri ou Rodrigues.
Chegando ao time profissional minha vontade era conhecer jogadores, que até então assistia das arquibandas, como Caíto, Roberto, Alcino (que já estava no Grêmio), Dutra, Dico, Mesquita, entre outros.
Embaixo: Prado, Vilfredo, Zezinho, Capixaba, Leônidas e Mareco.
Meu primeiro campeonato profissional, na oportunidade tivera 18 anos.
Na competição foram disputadas 22 partidas, onde fui titular absoluto disputei todas elas sendo campeão invicto.
Minha chegada ao time profissional se deu graças a uma expulsão, do então titular Rui Azevedo, que formou em grandes times da história do Clube do Remo, time como esse: Dico, Rosemiro, Rui Azevedo, Dutra e Cuca, Elias e Nena, Caíto, Roberto, Alcino e Peri ou Rodrigues.
Chegando ao time profissional minha vontade era conhecer jogadores, que até então assistia das arquibandas, como Caíto, Roberto, Alcino (que já estava no Grêmio), Dutra, Dico, Mesquita, entre outros.
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Parte de um dos times de 77 do Clube do Remo
Em pé (da dir. p/ esq.): Dutra, Aderson, Marajó, Luiz Florenço
Agachados: Bira, Vilfredo, Mesquita, Mego.
O time era composto também por: Marinho, Dico e Leônidas
Nessa oportunidade o time profissional do Clube do Remo passava por uma renovação, onde jogadores como Caíto, Roberto, Peri, Rodrigues, Rosemiro, Alcino, Cuca, Nena, Elias deixavam para trás grandes feitos na história do Leão de Antonio Baena. Em seguida Marinho, L. Florenço, Aderson, Mego, Bebeto, Bira (um dos maiores artilheiros do Leão), Julio Cesar e EU formamos uma nova história de grandes conquistas dentro do campeonato paraense e no campeonato brasileiro. Tendo Dico perdido à bola de prata para o Leão (goleiro do palmeiras e Seleção Brasileira) por não ter completado uma das vinte e duas partidas do campeonato nacional de 77.
Agachados: Bira, Vilfredo, Mesquita, Mego.
O time era composto também por: Marinho, Dico e Leônidas
Nessa oportunidade o time profissional do Clube do Remo passava por uma renovação, onde jogadores como Caíto, Roberto, Peri, Rodrigues, Rosemiro, Alcino, Cuca, Nena, Elias deixavam para trás grandes feitos na história do Leão de Antonio Baena. Em seguida Marinho, L. Florenço, Aderson, Mego, Bebeto, Bira (um dos maiores artilheiros do Leão), Julio Cesar e EU formamos uma nova história de grandes conquistas dentro do campeonato paraense e no campeonato brasileiro. Tendo Dico perdido à bola de prata para o Leão (goleiro do palmeiras e Seleção Brasileira) por não ter completado uma das vinte e duas partidas do campeonato nacional de 77.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
História de Boleiro
Aí...
Numa viagem para o Rio de Janeiro, disputando o Campeonato Nacional (pelo Remo), encontramos a delegação do Paysandu que jogaria no mesmo dia, sendo que nós iríamos jogar em Campos e eles na capital (contra o Botafogo). Estávamos hospedados no Copacabana Palace (na Rua Princesa Izabel), à noite depois da janta, saímos Mesquita, Mareco e Eu. Fomos pegar um vento lá no calçadão. De repente encontramos Tuíca, Fefeu, e Nilson Diabo (jogadores do Paysandu).
- Aonde vocês tão hospedados? - Mesquita perguntou.
- Aí o Nilson Diabo pulou e disse: - É mesquita tô mal! Tô hospedado mal pra caramba...
- Sim... Onde é que vocês estão hospedados?
- Já te falei Mesquita... tamo mal!.. tamo bem ali - Respondeu Nilson Diabo
- Ali onde, Nilson???
- Ali no zero quilômetro.
Fomos ver onde ficava o tal “zero quilometro”. E o Nilson Diabo apontava pra uma placa enorme, onde estava escrito: “OK”.
Numa viagem para o Rio de Janeiro, disputando o Campeonato Nacional (pelo Remo), encontramos a delegação do Paysandu que jogaria no mesmo dia, sendo que nós iríamos jogar em Campos e eles na capital (contra o Botafogo). Estávamos hospedados no Copacabana Palace (na Rua Princesa Izabel), à noite depois da janta, saímos Mesquita, Mareco e Eu. Fomos pegar um vento lá no calçadão. De repente encontramos Tuíca, Fefeu, e Nilson Diabo (jogadores do Paysandu).
- Aonde vocês tão hospedados? - Mesquita perguntou.
- Aí o Nilson Diabo pulou e disse: - É mesquita tô mal! Tô hospedado mal pra caramba...
- Sim... Onde é que vocês estão hospedados?
- Já te falei Mesquita... tamo mal!.. tamo bem ali - Respondeu Nilson Diabo
- Ali onde, Nilson???
- Ali no zero quilômetro.
Fomos ver onde ficava o tal “zero quilometro”. E o Nilson Diabo apontava pra uma placa enorme, onde estava escrito: “OK”.
terça-feira, 27 de julho de 2010
Mais uma formação histórica do Clube do Remo
Em pé: Marinho, Marajó, Dico, Aderson , Clovis
Agachados:Zezinho Capichaba, Mesquita, Paulinho e Julio Cesar
Muito me orgulhava as formações da equipe do Remo, sempre tendo jogadores a altura, como no caso do Clovis, substituindo L. Florenço, titular absoluto. Zezinho Capichaba, substituindo Leônidas. Paulinho, oriundo da base do clube. Jogadores prontos para serem titulares, mesmo não havendo grande estrutura no departamento amador. Porém, o fator humano, as pessoas que formavam esses atletas que eram de total dedicação ao seu trabalho, superavam a fragilidade existente nesse setor.
Estando ao lado de Dutra, Dico, Mesquita, Bira, Dr. Aderson, Júlio Cezar, marcamos uma época vencedora de muitas conquistas, ficando na memória dos torcedores desse clube.
Agachados:Zezinho Capichaba, Mesquita, Paulinho e Julio Cesar
Muito me orgulhava as formações da equipe do Remo, sempre tendo jogadores a altura, como no caso do Clovis, substituindo L. Florenço, titular absoluto. Zezinho Capichaba, substituindo Leônidas. Paulinho, oriundo da base do clube. Jogadores prontos para serem titulares, mesmo não havendo grande estrutura no departamento amador. Porém, o fator humano, as pessoas que formavam esses atletas que eram de total dedicação ao seu trabalho, superavam a fragilidade existente nesse setor.
Estando ao lado de Dutra, Dico, Mesquita, Bira, Dr. Aderson, Júlio Cezar, marcamos uma época vencedora de muitas conquistas, ficando na memória dos torcedores desse clube.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Time Bi-Campeão Paraense de 78
Em pé: China, Dico, Marajó, Dutra, Aderson e Clovis
Agachado: Paulinho, Zezinho Capichaba, Mesquita, Bira e Júlio Cesar
Esse time foi a minha firmação dentro do cenário do futebol paraense, onde fiz um dos gols mais bonitos da história do futebol paraense na decisão contra o Paysandu, gol esse que seria abertura do fantástico nesse domingo como um dos “gols impossíveis” juntamente com o gol de Zenon (jogador do Guarani). Abrindo assim, as portas dos grandes clubes brasileiros e da Seleção Olímpica.
Agachado: Paulinho, Zezinho Capichaba, Mesquita, Bira e Júlio Cesar
Esse time foi a minha firmação dentro do cenário do futebol paraense, onde fiz um dos gols mais bonitos da história do futebol paraense na decisão contra o Paysandu, gol esse que seria abertura do fantástico nesse domingo como um dos “gols impossíveis” juntamente com o gol de Zenon (jogador do Guarani). Abrindo assim, as portas dos grandes clubes brasileiros e da Seleção Olímpica.
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
São Bernardo Esporte Clube (ABC Paulista)
Time do São Bernardo, em 1984. Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Tonho, Claudinho, Vicente, Zé Roberto, Marajó e Vargas. Agachados: Everaldo, Zezinho, Edinho, Jaiminho, Silvano e Wilson.
Esporte Clube São Bernardo, do ABC paulista na ocasião disputava a 2ª divisão do campeonato Paulista na oportunidade contratava um grande time para subir à primeira divisão. Tendo em seu time jogadores que foram destaque no Santo André como Tonho, Jaiminho, Eu, Claudinho e outros, formando assim um dos melhores times do ABC paulista.
Destaque: o campo do São Bernardo foi palco de grandes manifestações político-sindical tendo como líder dessas Luiz Inácio Lula da Silva.
Esporte Clube São Bernardo, do ABC paulista na ocasião disputava a 2ª divisão do campeonato Paulista na oportunidade contratava um grande time para subir à primeira divisão. Tendo em seu time jogadores que foram destaque no Santo André como Tonho, Jaiminho, Eu, Claudinho e outros, formando assim um dos melhores times do ABC paulista.
Destaque: o campo do São Bernardo foi palco de grandes manifestações político-sindical tendo como líder dessas Luiz Inácio Lula da Silva.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Paysandu iniciando a caminhada rumo aos grandes títulos
Em pé: Paulo Gular, Alfredo, (?), (?), Pedrinho e Paulinho
Agachados: Edil, Luizinho das Arábias, Oberdan, Miguelzinho, Marajó
Na ocasião Givanildo Oliveira iniciou o grande processo rumo aos grandes títulos do clube, plantando uma semente vencedora da qual fiz parte em 1988, sendo que o time base era escalado com : Paulo Gular, Marinaldo, Marajó, Nade e Pedrinho, Mazini, Oberdan e Zé Algusto, Edil, Luizinho das arábias e Miguelzinho. Anos depois o Papão da Curuzu se tornaria campeão brasileiro da segunda divisão.
Agachados: Edil, Luizinho das Arábias, Oberdan, Miguelzinho, Marajó
Na ocasião Givanildo Oliveira iniciou o grande processo rumo aos grandes títulos do clube, plantando uma semente vencedora da qual fiz parte em 1988, sendo que o time base era escalado com : Paulo Gular, Marinaldo, Marajó, Nade e Pedrinho, Mazini, Oberdan e Zé Algusto, Edil, Luizinho das arábias e Miguelzinho. Anos depois o Papão da Curuzu se tornaria campeão brasileiro da segunda divisão.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Amistoso em 77, minha primeira ida à Abaetetuba
Em pé: Dr. Ronald (então prefeito da cidade), Dutra, Clovis, Dico, Mareco, Mego, Cuca
Agachados: Marajó, Paulinho, Jasson, L. Algusto, Limão.
Esta foto me foi cedida pelo prof. Ronald, atual Vice-Prefeito de Abaetetuba.
Essa é uma foto histórica, tanto para o futebol abaetetubense como pra mim. Revela-se na ocasião o estádio Humberto Parente antes de sua reforma.
Jogar contra a seleção abaetetubense me encheu de orgulho, já que naquele momento esta seleção já colecionava grandes títulos intermunicipais que hoje veio se confirmar com a seleção que tem mais títulos dentro do interlã paraense.
Hoje, resido nesse município, onde presto grandes serviços ao esporte local, principalmente o esporte profissional e social.
domingo, 18 de julho de 2010
Carlos Messias e Marajó
sábado, 17 de julho de 2010
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